O Festival da Primavera volta a dar o pontapé para a temporada de efervescência turística em Salvador e, nesta 10ª edição, levará dezenas de ações para os quatro cantos da cidade, coroando a chegada das estações das flores. O Festival segue até o próximo dia 29 com uma agenda recheada de música, esporte, feiras, cultura e lazer, capitaneados pela Empresa Salvador Turismo (Saltur), e também ações culturais e artísticas financiados pelo Edital Territórios Criativos, da Fundação Gregório de Mattos (FGM).
A programação traz mais de 30 atrações musicais, que englobam desde shows orquestrados, passando pela MPB, samba e chegando até o pagode baiano. As apresentações musicais acontecem nos bairros do Nordeste de Amaralina, Monte Serrat, Rio Vermelho, Campo Grande, Ribeira, Dique do Tororó e Pelourinho.
“Promover a economia criativa de nossa cidade é promover renda e emprego. O Festival da Primavera surgiu com essa ideia de começar a temporada de alta estação do turismo na nossa cidade com um evento que tem a cara de Salvador, onde as pessoas possam ir às praças, se divertir e também fazer a roda da economia criativa girar. Vem dando muito certo há dez edições e tenho certeza que será incrível esse ano”, destaca o presidente da Saltur, Isaac Edington.
Para as famílias se divertirem, duas feiras de economia criativa com programações culturais e espaço gastronômico podem garantir o lazer aos finais de semana, o Mercado Iaô Especial de Primavera, que acontece na Fábrica Cultural, no bairro da Ribeira, e também a Feira de Artes da Primavera, realizado em parceria com a Associação dos Artesãos da Bahia (Adaba), na praça do Campo Grande. Além disso, o Pedal da Primavera e a Maratona Salvador trazem o esporte para dentro das celebrações.
“O Festival da Primavera reforça a diversidade da arte e cultura em todos os territórios de Salvador. Nosso objetivo é ocupar diferentes espaços com uma programação variada, que inclui música, dança, teatro e gastronomia, promovendo o acesso à cultura de forma democrática. Este evento valoriza as múltiplas expressões culturais locais e fortalece a conexão entre os artistas e o público”, declara o presidente da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Fernando Guerreiro.