BAHIA EM REVISTA

Banda da Guarda Municipal inicia temporada de ensaios para Carnaval

A banda da Guarda Civil Municipal (GCM) iniciou a maratona de ensaios para as apresentações que serão realizadas no período pré-carnavalesco em abrigos, hospitais, escolas e Centros de Atenção Psicossocial (Caps), a partir do próximo dia 30. O grupo também é presença confirmada no Fuzuê, no dia 3 de fevereiro, no Circuito Orlando Tapajós (Ondina/Barra), e se apresenta no Camarote Acessível (Campo Grande e Ondina), durante o Carnaval 2024.

Os ensaios para aprimorar os acordes do grupo formado por 18 músicos acontecem de segunda a sexta-feira, sempre no turno matutino, na sede do órgão na Avenida General San Martin. As apresentações são organizadas pela Coordenadoria de Ações de Prevenção à Violência (Cprev) da GCM.

Marchinhas carnavalescas, hits do momento, e clássicos infantis fazem parte do repertório especial que está sendo montado para as apresentações no período de Momo. O maestro e guarda municipal Hamilton Fernando, explica como seleciona as canções.

“Para cada época do ano montamos ensaios diferentes. Temos repertório junino, natalino e agora pegamos os ritmos do Carnaval para nossas apresentações, que já começam na semana que vem. Vamos manter as marchinhas e os sambas, mas estamos antenados com os sucessos do momento”, afirma.

Na lista das músicas selecionadas estão clássicos como “Vassourinha”, “Mamãe eu Quero”, “Balança o Saco” e “Me dá um dinheiro aí”, além de hinos da axé music como “Rosa” (Olodum), “Prefixo de Verão” (Banda Mel) e “We are Carnaval” (Nizan Guanaes). Os novos sucessos que prometem estourar no Carnaval e que já caíram no gosto popular, como “Macetando”, música de Ivete Sangalo e Ludmilla, também fazem parte da seleção musical.

Responsável pelo som do trombone, o guarda municipal Leandro Magalhães, integrante desde o lançamento, há 15 anos, fala emocionado sobre a importância do trabalho da banda. “Ficamos muito felizes em poder realizar esse carnaval itinerante, em levar a música para aquelas pessoas que de alguma forma não conseguem chegar nos grandes circuitos ou que possuem alguma deficiência. Não tem como descrever a alegria desse público, é sempre surpreendente”, diz.

 

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