Mesmo voltando a render mais que a inflação, a aplicação financeira mais tradicional dos brasileiros continua enfrentando a fuga de recursos. Em outubro, os investidores sacaram R$ 11,01 bilhões a mais do que depositaram na caderneta de poupança, informou o Banco Central (BC). A retirada líquida (saques menos depósitos) é a maior para o mês desde o início da série histórica em 1995.
Com o desempenho de outubro, a poupança acumula retirada líquida de R$ 102,08 bilhões nos dez primeiros meses do ano. Essa também é a maior retirada acumulada para o período desde 1995.