BAHIA EM REVISTA

Fundação Mário Leal Ferreira abre biblioteca para pesquisas presenciais

A biblioteca da Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF), situada no prédio da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), no Comércio, foi reaberta para pesquisas presenciais, desde que sejam respeitados os protocolos sanitários de enfrentamento à Covid-19. O local está recebendo apenas uma pessoa por turno e o visitante precisa ter pesquisado primeiro se o material de interesse está disponível no acervo digital da instituição.

A maior parte do acervo pode ser encontrada no endereço eletrônico biblioteca. fmlf. salvador. ba. gov. br . Existe também a possibilidade de solicitar por e-mail o recebimento de algum exemplar, que ainda não esteja em formato digital. Nesse caso, a bibliotecária digitalizará o material e enviará por e-mail para o requerente.

O e-mail para a solicitação e também para o agendamento das visitas é biblioteca.fmlf@ salvador. ba. gov. br . O funcionamento é de segunda à sexta-feira, exceto feriados, das 9h às 12h e das 14h às 17h.

As cartografias, que ainda não podem ser digitalizadas devido ao tamanho, são os materiais pesquisados presencialmente com mais frequência. A procura por documentos, legislações e projetos é diária. Existe uma demanda interna (da Prefeitura) e uma demanda externa (por parte da população em geral). Estudantes, desde o Ensino Médio até o doutorado, também são atendidos.

Acervo – Principal referência nas áreas de urbanismo e arquitetura em Salvador, a biblioteca da Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF) está em funcionamento desde a década de 1970, com um acervo documental de 10 mil títulos, entre mapas, plantas, planos, projetos, estudos, livros, legislação, fotos e uma hemeroteca (coleção de periódicos, revistas, ou obras em série), com 30 mil recortes de jornais, dos quais cinco mil são digitais.

Entre os registros mais importantes do acervo, destaca-se a coleção de estudos e documentos do Plano de Desenvolvimento Urbano da Cidade do Salvador (Plandurb), elaborado na segunda metade da década de 1970, e dos planos diretores subsequentes. Outro documento importante, disponível no local, são as edições do Diário Oficial do Município (DOM), de 1986 até 2015.

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