A estrutura da Arena
Daniela Mercury, na Orla da Boca do Rio, começou a ser desmontada, após os
cinco dias do Festival Virada Salvador 2020. A equipe de trabalho envolvendo
técnicos, engenheiros e operários, que atua sob a orientação da Empresa
Salvador Turismo (Saltur), tem um prazo estimado de 25 dias para concluir o
serviço. Do dia 28 dezembro a 1º de janeiro, o espaço recebeu dois milhões de
pessoas que puderam desfrutar de mais de 70 horas de música.
Os trabalhos começaram, na manhã desta quinta-feira (2), com
a desmontagem do palco, que é uma das maiores estruturas da festa, equipado com
800 metros quadrados de LED. A operação envolve servidores municipais e
funcionários das empresas terceirizadas que trabalham das 8h às 18h. Todos
atuando nos 55 mil metros quadrados, metragem total da arena, desmontando a
estrutura do palco, camarotes, backstage, banheiros químicos, feira criativa,
posto médico, praça de alimentação, além da roda-gigante e tirolesa.
De acordo com o arquiteto e coordenador de projetos da
Saltur, Otávio Reis, em 25 dias toda a estrutura terá sido retirada. “Iniciamos
o trabalho hoje cedo e estamos a todo vapor. Estamos firmes e fortes na
operação”, diz ele, que acompanha de perto a montagem e desmontagem de toda
estrutura.
Além da Saltur, estão envolvidos na operação técnicos da
Secretaria de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur), da Diretoria de Iluminação
Pública, Secretaria de Ordem Pública (Semop), Secretaria de Manutenção (Seman),
Defesa Civil, Companhia de Governança Eletrônica (Cogel), Superintendência de
Obras Públicas (Sucop), Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) e
Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador).
Prefeitura começa a desmontar estrutura da Arena Daniela Mercury
